sexta-feira, 28 de novembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Sublimação
de que tudo não se passa de mera atitude carnal
Não conseguem ver
de que é o encontro de duas almas em êxtase divinal
domingo, 16 de novembro de 2008
sábado, 8 de novembro de 2008
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Inóspito Tempo
Dias escuros,
Noites a clarear.
Brilho do Sol apagado,
Lua a radiar.
Chuvas quentes,
Calor congelado.
Nascente vermelho,
Poente em azul claro.
Belas tempestades
Em um bonito dia,
Confundem-se os sentimentos,
De tristeza e alegria.
Que tempo é este?
Que o desentendido entende
E quem estuda
Não compreende?
O tempo está louco?
nós que estamos;
Levando uma vida sem pensar
no tempo em que desperdiçamos.
De comum nada mais tem,
A não ser aquilo,
isso mesmo, problemas,
Vendidos à metro e por quilo
De incomum tudo tem.
A rotina se tornou
aquele stress que você,
Ao nascer me ensinou...
Noites a clarear.
Brilho do Sol apagado,
Lua a radiar.
Chuvas quentes,
Calor congelado.
Nascente vermelho,
Poente em azul claro.
Belas tempestades
Em um bonito dia,
Confundem-se os sentimentos,
De tristeza e alegria.
Que tempo é este?
Que o desentendido entende
E quem estuda
Não compreende?
O tempo está louco?
nós que estamos;
Levando uma vida sem pensar
no tempo em que desperdiçamos.
De comum nada mais tem,
A não ser aquilo,
isso mesmo, problemas,
Vendidos à metro e por quilo
De incomum tudo tem.
A rotina se tornou
aquele stress que você,
Ao nascer me ensinou...
Assinar:
Postagens (Atom)